quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

COMO EVITAR RISCO NO AMBIENTE DE TRABALHAO

COMO EVITAR RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO Todos os trabalhos necessitam de um cuidado especial quando se trata da segurança física de cada trabalhador. É importante manter uma postura saudável e que não cause lesões graves e por vezes permanentes. Informáticos, bancários, pedreiros, soldadores, entre outros, todos eles precisam da mesma segurança no trabalho. Ambiente de trabalho fisicamente seguro não só previne lesões como também aumenta a produtividade de cada trabalhador e deve ser essa a principal função em cada trabalho. INSTRUÇÕES: 1 Trabalhadores de secretaria logicamente necessitam focar sua atenção na zona lombar. Costas, coluna e pescoço são zonas cruciais quando se trabalha em computadores ou outro tipo de serviço feito sentado a maior parte do tempo. A cadeira onde estão colocados é um objeto fundamental na segurança neste tipo de trabalhos. Escolham uma cadeira confortável e com posição ajustável. Mantenham sempre uma postura direita e nunca mantenham o pescoço curvado ou virado para o lado durante um longo período de tempo. Façam intervalos regulares com pequenas caminhadas e alongamentos para não atrofiar os músculos. 2 Trabalhos mais físicos necessitam de um cuidado constante com os acidentes que possam ocorrer. Construção civil é naturalmente uma das áreas mais críticas e que requere um cuidado constante e alguma experiência. Usem sempre o equipamento de segurança regulamentado pelas empresas. É obrigatório usar capacete e outros tipos de equipamento dependendo das normas de cada empresa. Zonas lombares são também alvo de acidentes neste tipo de trabalhos. Peçam ajuda aos colegas quando não conseguirem pegar algum objeto mais pesado, assim distribui-se o peso entre todo e se evita lesões graves nas suas costas e coluna. 3 O uso de máquinas agrícolas e industriais é feito por pessoas altamente especializadas e treinada, no entanto não significa que devem descuidas na segurança e no manuseamento dessas máquinas. Conduzam todos estes tipos de veículos o mais cuidadosamente possível, seguindo todas as regras de segurança, pois neste caso a segurança de vários trabalhadores podem estar dependendo de vocês. 4 Proponham aos seus superiores pequenos intervalos durante o dia para poder descansar e relaxar ligeiramente os músculos. Hoje em dia muitas empresas optam por atribuir estes intervalos aos trabalhadores, mas algumas não aceitam e exigem trabalho oito horas por dia seguidos. Dependendo do trabalho, todo este trabalho seguido pode ser extremamente prejudicial para sua saúde.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

NR 15

NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12; 15.1.2 (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751/1990). 15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14; 15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7, 8, 9 e 10. 15.1.5 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. 15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; 15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; 15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo; 15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. 15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. 15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização. 15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador. 15.5 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre. 15.5.1 Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido. 15.6 O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas. 15.7 O disposto no item 15.5. não prejudica a ação fiscalizadora do MTb nem a realização ex-officio da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde não houver perito. fonte :guiatrabalhista.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

CONSEQUENCIAS DO ASSEDIO MORAL A SAÚDE DO TRABALHADOR

Consequências do Assédio Moral à Saúde Sintomas Mulheres Homens Crises de choro Dores generalizadas Palpitações, tremores Sentimento de inutilidade Insônia ou sonolência excessiva Depressão Diminuição da libido Sede de vingança Aumento da pressão arterial Dor de cabeça Distúrbios digestivos Tonturas Idéia de suicídio Falta de apetite Falta de ar Passa a beber Tentativa de suicídio FRASES DISCRIMINATORIAS FREQUENTEMENTE UTILIZADOAS PELO AGRESSOR •Você é mesmo difícil... Não consegue aprender as coisas mais simples! Até uma criança faz isso... e só você não consegue! •É melhor você desistir! É muito difícil e isso é pra quem tem garra!! Não é para gente como você! •Não quer trabalhar... fique em casa! Lugar de doente é em casa! Quer ficar folgando... descansando.... de férias pra dormir até mais tarde.... •A empresa não é lugar para doente. Aqui você só atrapalha! •Se você não quer trabalhar... por que não dá o lugar pra outro? •Teu filho vai colocar comida em sua casa? Não pode sair! Escolha: ou trabalho ou toma conta do filho! •Lugar de doente é no hospital... Aqui é pra trabalhar. •Ou você trabalha ou você vai a médico. É pegar ou largar... não preciso de funcionário indeciso como você! •Pessoas como você... Está cheio aí fora! •Você é mole... frouxo... Se você não tem capacidade para trabalhar... Então porque não fica em casa? Vá pra casa lavar roupa! •Não posso ficar com você! A empresa precisa de quem dá produção! E você só atrapalha! •Reconheço que foi acidente... mas você tem de continuar trabalhando! Você não pode ir a médico! O que interessa é a produção! •É melhor você pedir demissão... Você está doente... está indo muito a médicos! •Para que você foi a médico? Que frescura é essa? Tá com frescura? Se quiser ir pra casa de dia... tem de trabalhar à noite! •Se não pode pegar peso... dizem piadinhas "Ah... tá muito bom para você! Trabalhar até às duas e ir para casa. Eu também quero essa doença!" •Não existe lugar aqui pra quem não quer trabalhar! •Se você ficar pedindo saída eu vou ter de transferir você de empresa... de posto de trabalho... de horário... •Seu trabalho é ótimo, maravilhoso... mas a empresa neste momento não precisa de você! •Como você pode ter um currículo tão extenso e não consegue fazer essa coisa tão simples? •Você me enganou com seu currículo... Não sabe fazer metade do que colocou no papel. •Vou ter de arranjar alguém que tenha uma memória boa, pra trabalhar comigo, porque você... Esquece tudo! •A empresa não precisa de incompetente igual a você! •Ela faz confusão com tudo... É muito encrenqueira! É histérica! É mal casada! Não dormiu bem... é falta de ferro! •Vamos ver que brigou com o marido!

ASSEDIO MORAL NO TRABALHO

BOA TARDE AMIGOS HOJE IREI POSTAR SOBRE OS ASSEDIOS QUE ACONTECEM NO AMBIENTE DE TRABALHO. O que é assédio moral? Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho. O que é humilhação? Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento. E o que é assédio moral no trabalho? É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego. Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima. Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe: 1.repetição sistemática 2.intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego) 3.direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório) 4.temporalidade (durante a jornada, por dias e meses) 5.degradação deliberada das condições de trabalho Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos. O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso. A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.

sábado, 19 de janeiro de 2013

PROFILAXIA NA AREA DE TRABALHO

Profilaxia Os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados devem ser tratados como casos de emergência médica, uma vez que as intervenções para profilaxia da infecção pelo HIV e hepatite B necessitam ser iniciadas logo após a ocorrência do acidente, para a sua maior eficácia. Convém ressaltar que as medidas profiláticas pós-exposição não são totalmente eficazes, apontando a necessidade de se implementar ações educativas permanentes, que familiarizem os profissionais de saúde com as precauções básicas e os conscientizem da necessidade de empregá-las adequadamente, como medida mais eficaz para a redução do risco de infecção em ambiente ocupacional. Procedimentos recomendados em caso de exposição a material biológico Cuidados locais Após exposição a material biológico, os cuidados locais com a área exposta devem ser imediatamente iniciados. Recomenda-se lavagem exaustiva com água e sabão em caso de exposição percutânea ou cutânea. O uso de solução antisséptica degermante (PVP-Iodo ou clorexidina) pode também ser recomendado. Após exposição em mucosas, é recomendada a lavagem exaustiva com água ou solução fisiológica. Acidentes com material infectado por HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) A solicitação de teste anti-HIV deverá ser feita com aconselhamento pré e pós-teste do paciente-fonte com informações sobre a natureza do teste, o significado dos seus resultados e as implicações para o profissional de saúde envolvido no acidente. Recomenda-se a utilização de teste rápido para detecção de anticorpos anti-HIV, quando não há possibilidade de liberação ágil (dentro de 24-48 horas) de resultados de teste anti-HIV ELISA, com o objetivo de evitar o início ou a manutenção desnecessária do esquema profilático. A indicação do uso de anti-retrovirais (AZT e 3TC) deve ser baseada em uma avaliação criteriosa do risco de transmissão do HIV em função do tipo de acidente ocorrido e a toxicidade dessas medicações. Quando indicada, a quimioprofilaxia deverá ser iniciada o mais rápido possível, dentro de 1 a 2 horas após o acidente. A duração da quimioprofilaxia é de 4 semanas. O profissional de saúde acidentado deverá ser acompanhado pelo período mínimo de 6 meses após o acidente com material infectado. O acompanhamento sorológico anti-HIV ELISA deverá ser realizado no momento do acidente, sendo repetido após 6 e 12 semanas e pelo menos após 6 meses. Os critérios de gravidade na avaliação do risco do acidente são dependentes do volume de sangue e da quantidade de vírus presente. Acidentes mais graves são aqueles que envolvem maior volume de sangue, cujos marcadores são: lesões profundas provocadas por material perfuro-cortante, presença de sangue visível no dispositivo invasivo, acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou artéria do paciente-fonte e acidentes com agulhas de grosso calibre, e aqueles em que há maior inóculo viral envolvendo paciente-fonte com AIDS em estágios avançados da doença ou com infecção aguda pelo HIV (viremias elevadas). Acidentes com material infectado por vírus da Hepatite B Os testes sorológicos para o profissional de saúde acidentado devem ser realizados no momento do acidente. Recomenda-se a utilização de testes HBsAg de realização rápida (menos de 30 minutos), quando não há possibilidade de liberação rápida de resultados ELISA. É importante a aplicação precoce, via intramuscular, de gamaglobulina hiperimune para hepatite B (no máximo dentro de 24 a 48 horas após o acidente). O acompanhamento sorológico deverá ser realizado no momento do acidente, sendo repetido após 6 e 12 meses. Medidas Específicas para Hepatite C O risco de transmissão do vírus da hepatite C está associado à exposição percutânea ou mucosa a sangue ou outro material biológico contaminado por sangue. Não existe nenhuma medida específica eficaz para redução do risco de transmissão após exposição ocupacional ao vírus da hepatite C. A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo vírus da hepatite C é por meio da prevenção da ocorrência do acidente.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

HIGIENE NO TRABALHO



Higiene no Trabalho








Com o desenvolvimento tecnológico da humanidade, além de trazer enormes melhoramentos e alívio para o, homem do século XX, tem exposto o trabalhador a diversos agentes potencialmente nocivos e que, sob certas condições, poderão provocar doenças ou desajustamentos no organismo das pessoas que desenvolvem suas atividades normais em variados locais de trabalho.
Saúde ocupacional são a ciência que engloba de forma única higiene, segurança e medicina do trabalho com monitoramento dos trabalhadores em sua ocupação, estabelecendo os métodos, a organização do ambiente de trabalho e a elaboração de programas que promovam a saúde dos trabalhadores.
higiene no trabalho  é a ciência cujos objetivos são reconhecer, avaliar e controlar os riscos provenientes do trabalho. Esses riscos são fatores decorrentes do ambiente ou dos processos produtivos utilizados que podem provocar acidentes afetar a saúde, o conforto ou a eficiência do trabalhador. Esses riscos classificam-se como processos produtivos, sendo eles operacionais ou ambientais.
Os riscos produtivos de operação se referem às condições do ambiente relativas ao processo operacional, como máquinas desprotegidas, pisos escorregadios, etc.
Com riscos produtivos de ambiente se referem aos provenientes de ação agressiva dos produtos e do ambiente, como presença de gases, ruído, calor, etc.
Os riscos ambientais são agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho capazes de causar danos a saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição.
Os agentes físicos são as diversas formas de energia a que possam estar exposto os trabalhadores, tais como rido, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor e frio), radiações ionizantes (alfa, beta, gama e raios-X), radiações não ionizantes (infravermelho, ultravioleta, radiações laser e microondas), bem como os infra-sons e ultra-sons.
Os agentes químicos são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo por via respiratória, cutânea ou digestiva, nas formas aerodispersóides sólidos e líquidos, que são poeiras, fumos, nevoas e neblina, ou através de gases e vapores.
Na determinação dos riscos, sempre devemos considerar o tempo de exposição, concentração ou intensidade dos agentes, características dos agentes e estudo do ambiente de trabalho através de levantamentos qualitativos, quantitativos, tempo real de exposição e susceptibilidades individuais.
É preciso mudar os hábitos e a qualidade de trabalho para que a higiene no trabalho se torne satisfatória. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor humano.

fonte:infoescola.com